La CNT ofrece un primer seguimiento de la huelga en distintas capitales de provincia
Los sindicatos de la CNT han estado desde las primeras horas de hoy, 29 de marzo, participando activamente en la movilización de huelga general que había convocada. Ofrecemos por ello este primer primer informe con datos recabados de localidades de todo el país:
BARCELONA
Los piquetes informativos se concentraron en RACC, bloqueando la entrada.
“La patronal recurre al miedo y las amenazas”
[Vitoria] CNT denuncia el despido de dos trabajadores en Ecutrans
La Sección sindical de CNT en la empresa Ecutrans, con sede en Vitoria-Gasteiz, ha convocado una hora de paro y concentración este viernes, día 30 de Marzo, de 17 a 18 horas. Esta medida se produce como muestra de solidaridad de la plantilla con sus dos compañeros despedidos y de repudio por dicha práctica por parte de la dirección de la empresa.
Заявление FORA Росарио к 36-й годовщине военного переворота
Капитал продолжает навязывать свою диктатуру над нашей жизнью!
Прошло 36 лет с марта 1976 г., когда всегдашний правящий класс установил форму государственного терроризма и практику насильственного исчезновения людей. И однако же, мы считаем, что основные механизмы и средства, которые использовала и применила буржуазия вместе с военными и церковью для разрушения ткани социальной солидарности, отнюдь не перестали применяться. Они продолжают действовать, и это явление проявляется в повседневном «непонимании», проявляемом со стороны «формализованных» работников по отношению к требованиям неустойчиво занятых или тех, кто выброшен на обочину.
Пикет "Ryanair Don't Care" в Ливерпульском аэропорту имени Джона Леннона
17 марта, в завершение недели действий против "Ryanair" Федерация солидарности Ливерпуля (Sf) и организатор кампании "Ryanair Don't Care" Джон Фоли пикетировали Ливерпульский аэропорт имени Джона Леннона.
Акция против общественных работ в Брайтоне
По призыву кампании "Бойкот общественным работам" (www.boycottworkfare.org/) 3 марта стало общенациональным днем действий против общественных работ. В Брайтоне члены Федерации солидарности (SF) отправились на Джубили стрит, чтобы поддержать пикет кампании "Brighton Benefits" перед "Tesco".
Podpor tretí marcový deň protestov proti praktikám Roche (29.3.)
Opätovne by sme chceli požiadať o solidaritu s členom zväzu ZSP prepusteným z Roche Polska. Keďže firma si najala najlepšieho právnika v Poľsku na pracovno-právnu problematiku (očividne vedia, že urobili niečo, čo nemali), protestné aktivity budú teraz o to dôležitejšie. Zapojiť sa do nich a zvýšiť tlak na firmu môžeš okrem iného aj jednoduchým poslaním e-mailu.
A CNT (Espanha) convoca uma Greve Geral para 29 de Março
Contra a reforma da lei laboral, os cortes, e os ataques contra a classe trabalhadora.
A CNT rejeita qualquer negociação sobre direitos conquistados e exige a revogação da Reforma Laboral.
O Comité Confederal da CNT decidiu convocar uma Greve Geral de 24 horas para o dia 29 de Março, ampliando assim a convocatória já efectuada na Galiza e em Euskadi, convocatória essa que será formalizada nos próximos dias.
A CNT rejeita quaisquer negociações sobre os direitos conquistados pela classe trabalhadora em anos de luta, pelo que convoca esta greve com o objectivo prioritário de fazer revogar imediatamente a reforma laboral aprovada ontem pelo Parlamento, que considera como uma agressão frontal aos direitos e às condições de vida da classe trabalhadora e uma continuação das medidas tomadas pelo anterior governo, tais como a reforma laboral de 2010, a redução de salários na função pública, ou os cortes nas pensões e serviços públicos que o actual governo está a aprofundar.
A CNT exige que se ponha termo a uma política económica concebida para fazer com que os trabalhadores paguem pela crise dos bancos e dos patrões, que conduziu a um número intolerável de desempregados e dsempregadas que não para de aumentar, e ao empobrecimento e agravamento das condições de vida da classe trabalhadora.
A CNT também convoca esta greve contra os cortes, na véspera da aprovação de um Orçamento de Estado onde se concretiza um ataque brutal contra os serviços públicos e os direitos sociais.
A CNT rejeita o Acordo para o Emprego e Contratação Colectiva obtido pelas CO, a UGT e a CEOE em Fevereiro último, assim como as alterações propostas por estes sindicatos para a discussão parlamentar da reforma, rejeitando-as por não constituirem uma alternativa válida, pois partilham do espírito de reforma e da lógica dos patrões e do governo, assumindo que a saída da crise deverá realizar-se através de uma redução nos direitos dos trabalhadores, colocando a classe trabalhadora numa situação de fraqueza. Esta mesma lógica já levou estes sindicatos a aceitarem o aumento da idade de reforma para os 67 anos, após a Greve Geral de 29 de Setembro.
Para a CNT, a greve de 29 de Março deve ser apenas o início de um processo de mobilização crescente e sustentado, que incorpore a totalidade da classe trabalhadora, assim como os sectores mais desfavorecidos e afectados pela crise capitalista, de forma a pôr freio à dinâmica de agressão constante contra os nossos direitos, criando as bases para a recuperação e conquista de novos direitos sociais no contexto de uma profunda transformação social.
Todas estas razões levaram a CNT a fazer uma convocatória própria para o 29 de Março. Com esta convocatória, a CNT pretende dar cobertura a todos os que pretendam encetar uma confrontação real e sustentada que responda aos ataques contra a classe trabalhadora com a mesma contundência com que estamos a ser atacados, em conjunto com todas as organizações operárias que partilhem dos mesmos objectivos e rejeitem as políticas do pacto e da paz social.
Para a CNT, a rejeição frontal da política e modelo sindical protagonizados pelas burocracias das CO e UGT, o seu descrédito junto de amplos sectores da classe trabalhadora, não devem converter-se em pretextos contra a mobilização e a luta, mas antes constituir incentivo para reforçá-la a partir de outra forma de fazer sindicalismo, tendo por base a acção directa, a autonomia e o apoio mútuo. Perante agressões da magintude da que estamos a sofrer agora, a unidade dos trabalhadores é fundamental, unidade essa que se deve manifestar desde a base, desde as assembléias nos centros de trabalho e nos bairros, nas mobilizações e nos piquetes, até fazer da mobilização contra os responsáveis por esta situação – os patrões, a Banca e o Governo – uma dinâmica imparável que erga uma barreira contra as tentações de converter os direitos de todos na moeda de troca de ninguém.
É hora de todos os trabalhadores, empregados ou desempregados, reformados, ilegais, estudantes ou precários dizerem basta! Tomemos as ruas e não as abandonemos até fazermos valer a nossa força e as nossas reivindicações.
A 29 de Março, todos à rua, todos à greve!
A CNT rejeita qualquer negociação sobre direitos conquistados e exige a revogação da Reforma Laboral.
O Comité Confederal da CNT decidiu convocar uma Greve Geral de 24 horas para o dia 29 de Março, ampliando assim a convocatória já efectuada na Galiza e em Euskadi, convocatória essa que será formalizada nos próximos dias.
A CNT rejeita quaisquer negociações sobre os direitos conquistados pela classe trabalhadora em anos de luta, pelo que convoca esta greve com o objectivo prioritário de fazer revogar imediatamente a reforma laboral aprovada ontem pelo Parlamento, que considera como uma agressão frontal aos direitos e às condições de vida da classe trabalhadora e uma continuação das medidas tomadas pelo anterior governo, tais como a reforma laboral de 2010, a redução de salários na função pública, ou os cortes nas pensões e serviços públicos que o actual governo está a aprofundar.
A CNT exige que se ponha termo a uma política económica concebida para fazer com que os trabalhadores paguem pela crise dos bancos e dos patrões, que conduziu a um número intolerável de desempregados e dsempregadas que não para de aumentar, e ao empobrecimento e agravamento das condições de vida da classe trabalhadora.
A CNT também convoca esta greve contra os cortes, na véspera da aprovação de um Orçamento de Estado onde se concretiza um ataque brutal contra os serviços públicos e os direitos sociais.
A CNT rejeita o Acordo para o Emprego e Contratação Colectiva obtido pelas CO, a UGT e a CEOE em Fevereiro último, assim como as alterações propostas por estes sindicatos para a discussão parlamentar da reforma, rejeitando-as por não constituirem uma alternativa válida, pois partilham do espírito de reforma e da lógica dos patrões e do governo, assumindo que a saída da crise deverá realizar-se através de uma redução nos direitos dos trabalhadores, colocando a classe trabalhadora numa situação de fraqueza. Esta mesma lógica já levou estes sindicatos a aceitarem o aumento da idade de reforma para os 67 anos, após a Greve Geral de 29 de Setembro.
Para a CNT, a greve de 29 de Março deve ser apenas o início de um processo de mobilização crescente e sustentado, que incorpore a totalidade da classe trabalhadora, assim como os sectores mais desfavorecidos e afectados pela crise capitalista, de forma a pôr freio à dinâmica de agressão constante contra os nossos direitos, criando as bases para a recuperação e conquista de novos direitos sociais no contexto de uma profunda transformação social.
Todas estas razões levaram a CNT a fazer uma convocatória própria para o 29 de Março. Com esta convocatória, a CNT pretende dar cobertura a todos os que pretendam encetar uma confrontação real e sustentada que responda aos ataques contra a classe trabalhadora com a mesma contundência com que estamos a ser atacados, em conjunto com todas as organizações operárias que partilhem dos mesmos objectivos e rejeitem as políticas do pacto e da paz social.
Para a CNT, a rejeição frontal da política e modelo sindical protagonizados pelas burocracias das CO e UGT, o seu descrédito junto de amplos sectores da classe trabalhadora, não devem converter-se em pretextos contra a mobilização e a luta, mas antes constituir incentivo para reforçá-la a partir de outra forma de fazer sindicalismo, tendo por base a acção directa, a autonomia e o apoio mútuo. Perante agressões da magintude da que estamos a sofrer agora, a unidade dos trabalhadores é fundamental, unidade essa que se deve manifestar desde a base, desde as assembléias nos centros de trabalho e nos bairros, nas mobilizações e nos piquetes, até fazer da mobilização contra os responsáveis por esta situação – os patrões, a Banca e o Governo – uma dinâmica imparável que erga uma barreira contra as tentações de converter os direitos de todos na moeda de troca de ninguém.
É hora de todos os trabalhadores, empregados ou desempregados, reformados, ilegais, estudantes ou precários dizerem basta! Tomemos as ruas e não as abandonemos até fazermos valer a nossa força e as nossas reivindicações.
A 29 de Março, todos à rua, todos à greve!
Secretariado Permanente do Comité Confederal.
Confederação Nacional do Trabalho – CNT (Espanha)
10 de Março de 2012
Мадрид: Пикет CNT против урезания трудовых и социальных прав
27 марта мадридская федерация CNT-AIT провела второй пикет против урезания трудовых и социальных прав госслужащих - на сей раз на центральной площади города Пуэрта-дель-Соль, перед резиденцией правительства Мадридского региона во главе с Народной партией.
Пикет проводился также в рамках подготовки к всеобщей забастовке 29 марта и Дням действий против капитализма, которые организует Международная ассоциация трудящихся. Мадридская CNT сконцентрировала свои усилия на распросторанение информации об этих выступлениях среди трудящихся и учащихся, на рабочих местах и в городских кварталах. Были распространены тысячи брошюрок о трудовой реформе и всеобщей забастовке. Листовки, наклейки, плакаты расклеивались на различных мероприятиях и на улицах, в кварталах и пригородах Мадрида - ри Галапагар до Алькобендаса. В университетах, на мостах и улицах были вывешены транспаранты, на улицах организовывались беседы и различные "декоративные" акции. Также пикетируются и заклеиваются листовками помещения компаний и учреждений, где происходят трудовые конфлиеты - Университет Комплутенсе, Imeesapi, Национальная библиотека, "Индра". Информация распространялась на ассамблеях трудящихся и даже в Мадридском городском советеа.
Пикет проводился также в рамках подготовки к всеобщей забастовке 29 марта и Дням действий против капитализма, которые организует Международная ассоциация трудящихся. Мадридская CNT сконцентрировала свои усилия на распросторанение информации об этих выступлениях среди трудящихся и учащихся, на рабочих местах и в городских кварталах. Были распространены тысячи брошюрок о трудовой реформе и всеобщей забастовке. Листовки, наклейки, плакаты расклеивались на различных мероприятиях и на улицах, в кварталах и пригородах Мадрида - ри Галапагар до Алькобендаса. В университетах, на мостах и улицах были вывешены транспаранты, на улицах организовывались беседы и различные "декоративные" акции. Также пикетируются и заклеиваются листовками помещения компаний и учреждений, где происходят трудовые конфлиеты - Университет Комплутенсе, Imeesapi, Национальная библиотека, "Индра". Информация распространялась на ассамблеях трудящихся и даже в Мадридском городском советеа.
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