Mostrando entradas con la etiqueta Anarcosindicalistas. Mostrar todas las entradas
Mostrando entradas con la etiqueta Anarcosindicalistas. Mostrar todas las entradas

jueves, 26 de diciembre de 2013

Noticias desde Brasil COB AIT Araxa, Martes, 24 de diciembre 2013

 https://www.facebook.com/pages/Anarquistas/378066755607147

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

ARAXÁ 2013

http://sindivariosaraxa.blogspot.com.br/2013/12/araxa-2013.html

Martes, 24 de diciembre 2013


Araxa 2013

Este año que expira, fue sin duda uno de los años en los que la lucha social y sindical, creció más en Araxá.
Ya sea desde diciembre últimos años movilizaciones ya estaban organizados por las mejoras en el transporte, en enero de estas movilizaciones tomaron forma y enseñaron mucho a todos y todo lo que ahora se encuentran más fuertes por el apoyo mutuo y la solidaridad, a través de la acción directa, muy criticado en el primer mes del año, pero que resultó ser la única manera de luchar.

Demostraciones de enero hasta entonces el más grande ciudad, se caracteriza por dificultades en la comprensión entre los diversos grupos que luego terminan dividiendo el comité de lucha contra el hambre, y obligado a completar la reorganización, pero todas las formas de estas manifestaciones del principio del año eran importantes y la opinión de muchos madurado en lucha, que no serviría de nada para tratar de negociar negociable.
's 17 y 25 de enero, se instalaron las reclamaciones que se tomarían durante todo el año, en una reunión el 17 de establecida la lista actual de las demandas, y el 25 una de la sierra de la ciudad las principales manifestaciones de la ciudad hasta entonces, cuando la ciudad se trata de suavizar el estado de ánimo con la entrega de hojas de cálculo de los costos de transporte y por lo tanto conduce a engaño diversos sectores que serían engañosas y desmovilizar la lucha.

Desmovilización ampliamente condenado por los anarquistas y anarcosindicalistas, y que pero meses más tarde demuestran un fracaso de la pro-comercio, como ya se ha provisto para nosotros todos y todas, pero ciertamente sirven como ejemplo para aquellos que se dejen engañar por lo anterior.


terça-feira, 24 de dezembro de 2013 ARAXÁ 2013 Este ano que termina,foi sem dúvida um dos anos em que a luta social e sindical, mais cresceu em Araxá. Se desde dezembro do ano anterior mobilizações já eram organizadas por melhorias nos transportes,em janeiro estas mobilizações tomaram corpo e ensinaram muito a todos e todas,que hoje se veem mais fortes através do apoio mutuo e solidariedade,através da ação direta,tão criticada neste primeiro mês do ano mas que se provou ser a única forma de luta real. As manifestações de janeiro,até então as maiores da cidade,se caracterizaram pela dificuldade de entendimento entre diversos grupos que posteriormente acabariam cindindo o comitê de luta contra a carestia,e forçado a reorganização total,mas de todas as formas estas manifestações do inicio do ano foram importantes e amadureceram a visão de muitos sobre a luta,que de nada adiantaria tentar negociar inegociável. Os dias 17 e 25 de janeiro,estabeleceram as reivindicações que seriam levadas durante todo o ano,em assembleia no dia 17 se estabeleceu a atual pauta de reivindicações,e dia 25 a cidade viu uma das maiores manifestações da cidade até então,quando a prefeitura tenta amenizar os ânimos com a entrega das planilhas de custos do transporte e  assim leva ao engano diversos setores que viriam a se iludir e desmobilizar a luta. Desmobilização amplamente condenada por anarquistas e anarcossindicalistas,e que meses mas tarde se provaria uma falha dos pró-negociação,como já previsto por nós todos e todas,mas que sem dúvida serviu de exemplo aos que se deixaram enganar pelos de cima.   De fato,as manifestações de janeiro foram o estopim,para a organização mais ampla do comitê de luta contra a carestia e a autogestão de nossas lutas por bem estar e liberdade e semente que germinava para o futuro endurecimento das lutas e das reivindicações,levadas sempre de forma intransigente por esta seção e por anarquistas e companheiros,dispostos e demonstrar  nas ruas a força de nossa gente. Dessa forma,reuniões,debates e a reorganização do comitê de luta contra a carestia de vida se põe em marcha durante os meses que se seguem. Chegamos ao mês de maio,em duas situações opostas,se por um lado o 1° de maio deste ano foi um dos mais vazios em número de pessoas,duas definições começariam a ser decisivas,a retomada de piquetes no centro da cidade,em terminais de ônibus todas as sextas feiras,visando atingir o maior público possível e nos manter mobilizados. Piquetes foram realizados também no setor norte,reduto tradicional do movimento libertário em Araxá. Os piquetes de maio,vem a demonstrar a revolta popular com o transporte público e a segregação que este representa,sendo também apresentadas expressões de repúdio a políticos que tentavam cooptar a luta,sem sucesso já que esta é,e sempre será horizontal e autogerida. Estes piquetes de maio ganham corpo,a organização para a luta amadurece e novas pessoas passam a se juntar,inclusive dando inicio a primeiras tentativas de bloqueios pacíficos. Uma curiosidade deste piquetes é que os sinalizadores e as bandeiras rubro negras se tornam uma marca da luta por bem estar e liberdade,a luta pelo fim do apartheid social na cidade e uma forma de mostrar que estamos nas ruas, seja como ou onde for.   Entre as mobilizações sociais,o desenvolvimento de núcleos e ações em locais de trabalho,o aprofundamento em nossas tradições de luta de ação direta,alguns atos merecem ser citados;a solidariedade a seções irmãs na A.I.T. ,ações como em solidariedade e por readmissão ao companheiro demitido em santander/isban,e em solidariedade aos demitidos em telepizza,ações estas que além de servirem de apoio aos nossos companheiros,aprofunda a noção de solidariedade sem fronteiras entre nossa gente,em muitos casos ainda iludida com as fronteiras nacionais que nos limitam. As ações de solidariedade se seguiam,a manutenção dos piquetes as sextas feiras e a difusão total da luta,através de todos os nossos meios de comunicação mantivemos a pauta de reivindicações definida em janeiro e seguimos a luta. Interessante frisar neste período,as tentativas de organização espontânea de jovens,a sementeira para a reorganização da Juventude Libertária,jovens estes que sempre se mantiveram fiéis ao definido em assembleia e certos de que somente mobilizados e unidos podemos vencer exploradores/opressores. Ao final de maio e inicio de junho,aumenta a revolta em torno dos transportes em todo o país,diversas organizações promovem manifestações em diversas cidades;organizações populares e compostas por diversas orientações paralisam cidades,enquanto em Araxá,interior de Minas Gerais seguíamos promovendo piquetes e mobilizações. Em meados de junho,o fechamento da Avenida Paulista pelo mpl,e a divulgação ampla das revoltas pelo mais levam milhares de pessoas as manifestações chamadas desde o comitê de luta contra a carestia em Araxá,as manifestações em dezenas ou talvez centenas se transformam em marchas com milhares de pessoas. Se por um lado crescia a pressão sobre os donos do poder/exploradores e todo tipo de sangue suga,estes ao mesmo tempo passavam a manipular as manifestações populares com lemas autoritários,e o caso especifico de uma entidade que havia solicitado participar do comitê de luta e esteve ciente da resolução deste este sindicato de manter total pacifismo,a dita entidade desvirtua a pauta de reivindicações,causando revolta entre os estudantes citados anteriormente,que viriam a juventude libertária,grupos passam a utilizar das manifestações para perseguir anarquistas e aqueles que já estavam nas ruas antes das balelas de:o gigante acordou,vem pra rua e todo tipo de besteira implantada pela rede globo e pelos veículos de comunicação em todo o país. Os meios de comunicação,(ferramentas do poder)mudam suas táticas e ao invés de criticar abertamente, passam a separar as marchas entre "pessoas de bem" e "radicais",a ação de agentes provocadores se torna constante. Em Araxá,a postura de reivindicações é mantida a todo custo,a horizontalidade a ação direta e autogestão são mantidas,o bloqueio de interesses do capital é a estratégia de luta,para força o atendimento da pauta de reivindicações,é importante lembrar que o pacifismo é uma resolução e portanto todos estes bloqueios sempre foram pacíficos e jamais houve reação por parte de manifestantes ligados diretamente a luta,oque houve foi uma repressão desproporcional. A repressão,e a violência de agentes provocadores provoca o esvaziamento de manifestações,os jovens estudantes formariam a inciativa para juventude libertária,este sindicato se mantinha na rua junto a estes e davam sequencia as lutas sem desvirtuar revindicações,e nem negociar pelas costas de nossa gente. Em todo o país o governo é obrigado a reduzir as tarifas do transporte público,uma vitória as cidades que exigiam revogamento dos aumentos,e uma vitória parcial de todas as outras em luta,uma vitória de todo o povo,mas que por ser uma vitória parcial nos manteve nas ruas. Entre militantes detidos nas manifestações,tentativas de criminalização  da luta social e a manutenção da luta,é convocada uma greve geral em Araxá,com pouca adesão e restrita a poucos setores. Esta greve geral viria  demostrar para muitos,que somente o anarcossindicalismo pode manter nossos direitos,buscar os que devemos buscar e a liberdade,os sindicatos oficiais como sempre denunciamos,além de negociar pelas costas e desorganizar,aceitam toda e qualquer migalha do poder.   Além das manifestações e atos de solidariedade,além das manutenção total da luta são promovidos eventos culturais entre o sindicato e juventude libertária;estreitando laços de solidariedade a as práticas anarquistas. São estes o sarau poesia & liberdade,promovidos no parque do cristo,visando também dar a aquele lugar abandonado pelo estado a autogestão que merece,alguns itens viriam a prejudicar a ocupação e autogestão do local:a noção equivocada de que somente determinados eventos podem autogerir o local,quando a okupação total proposta por anarquistas e anarcossindicalistas é bem mais ampla,e vida a resistência do oprimido,tendo em vista que a população do setor norte segregada pelo sistema de transporte público não possui espaços amplos de lazer,uma praça reformada pela metade não é argumento,afinal os filhos dos políticos não brincam nos espaços públicos como os filhos de nossa gente,os filhos de trabalhadores e trabalhadoras. Nestes eventos culturais,e em razão da evolução das lutas alguns questionamentos são levantados;como por exemplo a inércia de entidades e a restrição para uso de espaços estudantis que seriam uteis aos próprios estudantes,em sua organização e luta por melhorias no transporte e ensino,estes questionamentos levam a busca por dados de tal entidade por aquela que viria a se constituir,juventude libertária. Junto as manifestações mantidas pontualmente,eventos culturais e o desenvolvimento da autogestão se tornam uma realidade,Araxá de "pacata" cidade interiorana,que escondia sob o tapete todos os seus problemas,teria estes escancarados e entraria no mapa de cidades mobilizadas em todo o país,lugares que fizeram a diferença nas ruas. Mas,a força da autogestão das lutas como sempre,causa temor em donos do poder,e seguem as tentativas de criminalização das lutas sociais,quando sócios deste sindicato rejeitam uma transação e querem provar a inocência de anarquistas,segue a resistência a organização e a solidariedade. Chegamos a outubro desenvolvendo a autogestão e o apoio a okupações,divulgando bandeiras de luta COB/AIT em locais de trabalho,lazer e moradia,fazendo crescer a capacidade de resistência de nossa gente trabalhadora. Até que ao final de outubro,em razão dos questionamentos que juventude libertária ,,que diante da notória ação direta e solidariedade deste sindicato;faz as patronais recuarem e pagarem todos os direitos negados,uma vitória obvia. Ao mesmo tempo seguem as campanhas anti-anarquistas,visando minar o apoio,mas sem sucesso apelam os grupos autoritários a denuncias de ilegalidade contra este sindicato,já que este se nega a ter registros no estado,receber subsídios ou participar de eleições sindicais,somos pela autogestão sindical. Tendo todas as respostas para estes ataques,esclarecidos que os direitos de organização e associação são garantidos,e não sendo esta uma organização criminosa,mas uma ferramenta de defesa dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras,seguimos adiante. Processados,perseguidos,vitimas de toda tentativa de criminalização,seguimos e seguiremos sempre! Porque este sindicato luta contra as injustiças em suas origens,apoia a organização autônoma de estudantes para buscarem seus direitos e lutarem por liberdade,este sindicato é uma ferramenta do povo, e se existe é  para este povo,que já tem certeza da mentira que significa a "democracia"representativa,e que somente lutando podemos sobreviver. Chegamos ao final deste ano já convocando o ato contra estes que insistem em se fazerem de surdos quando o assunto é direitos,os atos que começaram o próximo ano demonstrando que nem toda repressão foi e nem será capaz de nos silenciar,e que todas as montagens caiam por terra. Não daremos um passo atrás sequer em nossas reivindicações,e seja como for nos manteremos em pé. As experiências de 2013 provam o quanto o poder teme o povo organizado,e assim seguimos lutando até a emancipação total da classe trabalhadora.

De hecho, las manifestaciones de enero fueron el detonante de toda la organización del comité de lucha contra el hambre y la autogestión de nuestras luchas por la libertad y el bienestar y la semilla que germinó en el futuro endurecimiento de las luchas y reivindicaciones, siempre tienen la inflexible por esta sección y por los anarquistas y compañeros de la moda, dispuesto y manifestarse en las calles de la fuerza de nuestro pueblo.
Martes, 24 de diciembre 2013 Araxa 2013 Este año que expira, fue sin duda uno de los años en los que la lucha social y sindical, creció más en Araxá. Ya sea desde diciembre últimos años movilizaciones ya estaban organizados por las mejoras en el transporte, en enero de estas movilizaciones tomaron forma y enseñaron mucho a todos y todo lo que ahora se encuentran más fuertes por el apoyo mutuo y la solidaridad, a través de la acción directa, muy criticado en el primer mes del año, pero que resultó ser la única manera de luchar. Demostraciones de enero hasta entonces el más grande ciudad, se caracteriza por dificultades en la comprensión entre los diversos grupos que luego terminan dividiendo el comité de lucha contra el hambre, y obligado a completar la reorganización, pero todas las formas de estas manifestaciones del principio del año eran importantes y la opinión de muchos madurado en lucha, que no serviría de nada para tratar de negociar negociable. 's 17 y 25 de enero, se instalaron las reclamaciones que se tomarían durante todo el año, en una reunión el 17 de establecida la lista actual de las demandas, y el 25 una de la sierra de la ciudad las principales manifestaciones de la ciudad hasta entonces, cuando la ciudad se trata de suavizar el estado de ánimo con la entrega de hojas de cálculo de los costos de transporte y por lo tanto conduce a engaño diversos sectores que serían engañosas y desmovilizar la lucha. Desmovilización ampliamente condenado por los anarquistas y anarcosindicalistas, y que pero meses más tarde demuestran un fracaso de la pro-comercio, como ya se ha provisto para nosotros todos y todas, pero ciertamente sirven como ejemplo para aquellos que se dejen engañar por lo anterior.   De hecho, las manifestaciones de enero fueron el detonante de toda la organización del comité de lucha contra el hambre y la autogestión de nuestras luchas por la libertad y el bienestar y la semilla que germinó en el futuro endurecimiento de las luchas y reivindicaciones, siempre tienen la inflexible por esta sección y por los anarquistas y compañeros de la moda, dispuesto y manifestarse en las calles de la fuerza de nuestro pueblo. Por lo tanto, las reuniones, debates y reorganización del comité de lucha contra el costo de la vida se pone en marcha durante los próximos meses. llegaron el mes de mayo, en dos situaciones opuestas, por un lado, el 1 de mayo de este año fue una de las lagunas en número de personas, dos definiciones comienzan a ser decisivo, la reanudación de los piquetes en el centro de la ciudad, terminales de autobuses todos los viernes, con el objetivo de llegar a la audiencia más amplia posible y mantenernos invertido. También se realizaron piquetes en el sector norte, el bastión tradicional del movimiento libertario en Araxá. Piquetes de mayo, trata de mostrar la ira popular con el transporte público y la segregación que esto representa, y también las expresiones presentadas de repudio a los políticos que intentaron cooptar la lucha, sin éxito, ya esto es, y siempre será horizontal y autogestionada. estos potreros Puede tomar forma, la organización para la lucha madura y nuevas personas llegan a unirse, incluso dando a luz a los primeros intentos de bloqueos pacíficos. piquetes Una curiosidad de este es que las banderas banderas negras y rojas se convierten en una marca de la lucha por la libertad y el bienestar, la lucha para acabar con el apartheid en la ciudad social y una manera de mostrar que estamos en las calles, ya sea como o donde sea.  Entre los movimientos sociales, el desarrollo de núcleos y acciones en los lugares de trabajo, profundizando en nuestras tradiciones de lucha de acción directa, algunos actos pueden ser citados; secciones de solidaridad hermanas en la AIT, como acciones de solidaridad y la readmisión despedido en santander compañero / Isban, y en solidaridad con los despedidos Telepizza Estas acciones son, además de proporcionar el apoyo a nuestros compañeros, se profundiza la noción de solidaridad sin fronteras entre nuestros pueblos, en muchos casos aún se engañaron con las fronteras nacionales que nos limitan. acciones de solidaridad se produjo, el mantenimiento de los potreros los viernes y difusión completa de la lucha, a través de todos nuestros medios de comunicación mantiene la lista de los requisitos impuestos en enero y siguió la lucha. Curiosamente enfatizar este período, los intentos de organización espontánea de jóvenes, para siembra reorganización de las Juventudes Libertarias, estos jóvenes siempre han permanecido fieles a establecer en la reunión y aseguró que sólo movilizados y unidos podemos ganar exploradores / opresores. A finales de mayo y principios de junio, aumenta el levantamiento sobre el transporte en todo el país , varias organizaciones promueven manifestaciones en muchas ciudades;. populares y consisten en varias orientaciones organizaciones paralizan las ciudades, mientras que en Araxá, Minas Gerais nos montamos en la promoción de los piquetes y manifestaciones a mediados de junio, el cierre de la Avenida Paulista por mpl, y ampliamente difundido disturbios por miles de personas llevan más manifestaciones llamadas desde el comité de lucha contra el hambre en Araxá, las manifestaciones de decenas o quizás cientos convierten marchas con miles de personas. Si por un lado la creciente presión sobre aquellos en el poder / exploradores y todo tipo de chupar sangre, éstos pasan al mismo tiempo para manipular las manifestaciones populares con lemas autoritarios, y el caso específico de una entidad que fue invitado a participar en el comité de lucha y era consciente de que la resolución de esta unión para mantener el pacifismo total, el ese cuerpo distorsiona el pliego de peticiones, provocando la indignación de los estudiantes citados anteriormente, que serían los grupos de jóvenes libertarios están utilizando las manifestaciones para perseguir anarquistas y los que ya estaban en las calles antes de las balelas: el gigante se despertó, llega a la calle y todo tipo de mierda desplegados por el mundo de la red y por los medios de comunicación de todo el país. medios de comunicación, (herramientas eléctricas) y cambian sus tácticas en vez de criticar abiertamente separará marchas entre "buenas personas" y "radicales", el uso de agentes provocadores se vuelve constante.         En Araxá, la postura de las reclamaciones se mantiene a toda costa, se mantienen la horizontalidad acción directa y la autogestión, el bloqueo de los intereses del capital es la estrategia de lucha para obligar la comparecencia de la lista de demandas, es importante recordar que el pacifismo es una resolución y por lo tanto todos estos bloqueos fueron siempre pacíficas, nunca fue la reacción de los manifestantes conectados directamente a pelear a cabo, lo que ocurrió fue una represión desproporcionada. represión y la violencia de agentes provocadores provoca el vaciado de las manifestaciones, los jóvenes estudiantes forman la iniciativa para la juventud libertaria, esta unión se quedó en la calle junto a éstos secuencia y dio las peleas sin distorsionar Reclamación, ni negociar la parte posterior de nuestro pueblo. A lo largo del país, el gobierno se ve obligado a recortar los tipos de transporte público, una victoria ciudades exigiendo aumentos revogamento y una victoria parcial para todos los demás a luchar, una victoria para toda la gente, pero para ser una victoria parcial que nos mantienen en las calles. Entre los militantes detenidos en las manifestaciones, intento de criminalización de la lucha social y el mantenimiento de la lucha, se llama a la huelga general en Araxá con poca adherencia y restringida a unos pocos sectores. huelga general Esto demostraría a muchos que sólo anarcosindicalismo puede mantener nuestros derechos, tenemos que buscar a aquellos que buscan la libertad y los sindicatos oficiales como siempre denunciar, y negociar la parte posterior e interrumpir, aceptar cualquier migaja de poder.   Además de las manifestaciones y actos de solidaridad, más allá del mantenimiento general de los acontecimientos culturales lucha entre el sindicato y se promueve la juventud libertaria;. Fortalecimiento de los lazos de solidaridad con las prácticas anarquistas Estos son los de poesía y libertad velada, promovida en el parque de cristo, apuntando también dar ese lugar abandonado por la autogestión estado que merece algunos artículos eran para socavar la ocupación y la autogestión local: el prejuicio de que sólo ciertos eventos pueden autogestionar el lugar cuando el okupação completo propuesto por los anarquistas y anarcosindicalistas es mucho más amplio , la vida y la resistencia de los oprimidos, con el fin de que la población del sector norte secretada por el sistema de transporte público no tiene un amplio espacio de ocio, un medio cuadrado remodelado no es un argumento, después de que todos los hijos de los políticos no juegan en espacios públicos, como . los hijos de nuestro pueblo, los hijos de los trabajadores en estos eventos culturales, y debido a la evolución de las luchas algunas preguntas se plantean, como la inercia de los cuerpos y la restricción de uso de los espacios de los estudiantes que podrían ser útiles para los propios alumnos, en su organización y luchar por mejoras en el transporte y la educación, estas preguntas conducen la búsqueda de datos de dichas entidades para lo que iba a constituirse, la juventud libertaria. Junto a las manifestaciones mantuvo puntualmente, eventos culturales y el desarrollo de la autogestión se convierte en una realidad, Araxá de "pacífico" ciudad de país, escondido bajo la alfombra todos sus problemas, que habría arrojado abierto y entrar en la ciudad movilizado en todo el país, los lugares que marcaron la diferencia en el mapa de las calles. Pero la fuerza de la autogestión de las luchas como siempre causa temor en quienes detentan el poder, y los intentos de seguir la criminalización de las luchas sociales, cuando los miembros de este sindicato rechazan una transacción y quieren demostrar la inocencia de los anarquistas, a raíz de la organización de resistencia y solidaridad. llegó a octubre y el desarrollo de apoyo a la autogestión los okupações, banderas difusión COB / AIT lucha en los lugares de trabajo, el ocio y la vivienda, la creciente resistencia de nuestro pueblo trabajador. Hasta finales de octubre, debido a las preguntas que los jóvenes libertarios como lo hace la organización local de estudiantes , comienza una campaña anti-anarquista con acusaciones falsas, acoso, amenazas y acusaciones de ilegalidad en contra de esta unión será siempre simpatizan con ese hombro horizontalmente luchado hombro con nosotros en las calles de derecho y la libertad, se estrecha aún más tie entre el sindicato y la juventud, lo que lleva a la compañera de cuarto de miembros, y actúa contra la represión promovida por la organización estudiantil oficial de la ciudad, que cuestionó decide crear marcos y difundir todo tipo de persecución ideológica con el apoyo de los sectores de la plaza a la derecha cuando se trata de la extrema derecha hablamos de aquellos que abiertamente abogan por un golpe de estado militar aa la violencia contra las personas.     Las amenazas no intimidan, y actúa en varios lugares con un amplio apoyo de la poblagobierno municipal, que todos los que viven como , y puesto que no es una organización criminal, sino una herramienta para la defensa de los derechos de los trabajadores, que avanzamos. procesados, perseguidos, víctimas de cualquier intento de criminalizar y siempre seguimos siga! Porque esta lucha sindical contra la injusticia en sus orígenes, apoya la organización autónoma de los estudiantes a seguir sus derechos y luchar por la libertad, la ex Unión Soviética es una herramienta de la gente, y si no es a este pueblo, ya seguro de la mentira que significa la "democracia" representativa, y que Sólo podemos luchar para sobrevivir. llegado a la final de este año ya se llama el acto en contra de aquellos que insisten en hacer ellos mismos sordos cuando se trata de los derechos, actos que comenzaron el año que viene lo que demuestra que no todos represión y no fue capaz de silenciar, y que todas las asambleas de caer al suelo. dar ni un paso atrás en nuestras reivindicaciones, y en todo caso nos mantienen en posición vertical. Las experiencias de 2013 demuestran cuánto poder teme el pueblo organizado, por lo que los enfrentamientos siguieron hasta la total emancipación la clase obrera.

Por lo tanto, las reuniones, debates y reorganización del comité de lucha contra el costo de la vida se pone en marcha durante los próximos meses.
llegaron el mes de mayo, en dos situaciones opuestas, por un lado, el 1 de mayo de este año fue una de las lagunas en número de personas, dos definiciones comienzan a ser decisivo, la reanudación de los piquetes en el centro de la ciudad, terminales de autobuses todos los viernes, con el objetivo de llegar a la audiencia más amplia posible y mantenernos invertido.

También se realizaron piquetes en el sector norte, el bastión tradicional del movimiento libertario en Araxá.
Piquetes de mayo, trata de mostrar la ira popular con el transporte público y la segregación que esto representa, y también las expresiones presentadas de repudio a los políticos que intentaron cooptar la lucha, sin éxito, ya esto es, y siempre será horizontal y autogestionada.
estos potreros Puede tomar forma, la organización para la lucha madura y nuevas personas llegan a unirse, incluso dando a luz a los primeros intentos de bloqueos pacíficos.

piquetes Una curiosidad de este es que las banderas banderas negras y rojas se convierten en una marca de la lucha por la libertad y el bienestar, la lucha para acabar con el apartheid en la ciudad social y una manera de mostrar que estamos en las calles, ya sea como o donde sea.  Entre los movimientos sociales, el desarrollo de núcleos y acciones en los lugares de trabajo, profundizando en nuestras tradiciones de lucha de acción directa, algunos actos pueden ser citados; secciones de solidaridad hermanas en la AIT, como acciones de solidaridad y la readmisión despedido en santander compañero / Isban, y en solidaridad con los despedidos Telepizza Estas acciones son, además de proporcionar el apoyo a nuestros compañeros, se profundiza la noción de solidaridad sin fronteras entre nuestros pueblos, en muchos casos aún se engañaron con las fronteras nacionales que nos limitan. acciones de solidaridad se produjo, el mantenimiento de los potreros los viernes y difusión completa de la lucha, a través de todos nuestros medios de comunicación mantiene la lista de los requisitos impuestos en enero y siguió la lucha. Curiosamente enfatizar este período, los intentos de organización espontánea de jóvenes, para siembra reorganización de las Juventudes Libertarias, estos jóvenes siempre han permanecido fieles a establecer en la reunión y aseguró que sólo movilizados y unidos podemos ganar exploradores / opresores.

A finales de mayo y principios de junio, aumenta el levantamiento sobre el transporte en todo el país , varias organizaciones promueven manifestaciones en muchas ciudades;. populares y consisten en varias orientaciones organizaciones paralizan las ciudades, mientras que en Araxá, Minas Gerais nos montamos en la promoción de los piquetes y manifestaciones a mediados de junio, el cierre de la Avenida Paulista por mpl, y ampliamente difundido disturbios por miles de personas llevan más manifestaciones llamadas desde el comité de lucha contra el hambre en Araxá, las manifestaciones de decenas o quizás cientos convierten marchas con miles de personas. Si por un lado la creciente presión sobre aquellos en el poder / exploradores y todo tipo de chupar sangre, éstos pasan al mismo tiempo para manipular las manifestaciones populares con lemas autoritarios, y el caso específico de una entidad que fue invitado a participar en el comité de lucha y era consciente de que la resolución de esta unión para mantener el pacifismo total, el ese cuerpo distorsiona el pliego de peticiones, provocando la indignación de los estudiantes citados anteriormente, que serían los grupos de jóvenes libertarios están utilizando las manifestaciones para perseguir anarquistas y los que ya estaban en las calles antes de las balelas: el gigante se despertó, llega a la calle y todo tipo de mierda desplegados por el mundo de la red y por los medios de comunicación de todo el país. medios de comunicación, (herramientas eléctricas) y cambian sus tácticas en vez de criticar abiertamente separará marchas entre "buenas personas" y "radicales", el uso de agentes provocadores se vuelve constante.


terça-feira, 24 de dezembro de 2013 ARAXÁ 2013 Este ano que termina,foi sem dúvida um dos anos em que a luta social e sindical, mais cresceu em Araxá. Se desde dezembro do ano anterior mobilizações já eram organizadas por melhorias nos transportes,em janeiro estas mobilizações tomaram corpo e ensinaram muito a todos e todas,que hoje se veem mais fortes através do apoio mutuo e solidariedade,através da ação direta,tão criticada neste primeiro mês do ano mas que se provou ser a única forma de luta real. As manifestações de janeiro,até então as maiores da cidade,se caracterizaram pela dificuldade de entendimento entre diversos grupos que posteriormente acabariam cindindo o comitê de luta contra a carestia,e forçado a reorganização total,mas de todas as formas estas manifestações do inicio do ano foram importantes e amadureceram a visão de muitos sobre a luta,que de nada adiantaria tentar negociar inegociável. Os dias 17 e 25 de janeiro,estabeleceram as reivindicações que seriam levadas durante todo o ano,em assembleia no dia 17 se estabeleceu a atual pauta de reivindicações,e dia 25 a cidade viu uma das maiores manifestações da cidade até então,quando a prefeitura tenta amenizar os ânimos com a entrega das planilhas de custos do transporte e  assim leva ao engano diversos setores que viriam a se iludir e desmobilizar a luta. Desmobilização amplamente condenada por anarquistas e anarcossindicalistas,e que meses mas tarde se provaria uma falha dos pró-negociação,como já previsto por nós todos e todas,mas que sem dúvida serviu de exemplo aos que se deixaram enganar pelos de cima.   De fato,as manifestações de janeiro foram o estopim,para a organização mais ampla do comitê de luta contra a carestia e a autogestão de nossas lutas por bem estar e liberdade e semente que germinava para o futuro endurecimento das lutas e das reivindicações,levadas sempre de forma intransigente por esta seção e por anarquistas e companheiros,dispostos e demonstrar  nas ruas a força de nossa gente. Dessa forma,reuniões,debates e a reorganização do comitê de luta contra a carestia de vida se põe em marcha durante os meses que se seguem. Chegamos ao mês de maio,em duas situações opostas,se por um lado o 1° de maio deste ano foi um dos mais vazios em número de pessoas,duas definições começariam a ser decisivas,a retomada de piquetes no centro da cidade,em terminais de ônibus todas as sextas feiras,visando atingir o maior público possível e nos manter mobilizados. Piquetes foram realizados também no setor norte,reduto tradicional do movimento libertário em Araxá. Os piquetes de maio,vem a demonstrar a revolta popular com o transporte público e a segregação que este representa,sendo também apresentadas expressões de repúdio a políticos que tentavam cooptar a luta,sem sucesso já que esta é,e sempre será horizontal e autogerida. Estes piquetes de maio ganham corpo,a organização para a luta amadurece e novas pessoas passam a se juntar,inclusive dando inicio a primeiras tentativas de bloqueios pacíficos. Uma curiosidade deste piquetes é que os sinalizadores e as bandeiras rubro negras se tornam uma marca da luta por bem estar e liberdade,a luta pelo fim do apartheid social na cidade e uma forma de mostrar que estamos nas ruas, seja como ou onde for.   Entre as mobilizações sociais,o desenvolvimento de núcleos e ações em locais de trabalho,o aprofundamento em nossas tradições de luta de ação direta,alguns atos merecem ser citados;a solidariedade a seções irmãs na A.I.T. ,ações como em solidariedade e por readmissão ao companheiro demitido em santander/isban,e em solidariedade aos demitidos em telepizza,ações estas que além de servirem de apoio aos nossos companheiros,aprofunda a noção de solidariedade sem fronteiras entre nossa gente,em muitos casos ainda iludida com as fronteiras nacionais que nos limitam. As ações de solidariedade se seguiam,a manutenção dos piquetes as sextas feiras e a difusão total da luta,através de todos os nossos meios de comunicação mantivemos a pauta de reivindicações definida em janeiro e seguimos a luta. Interessante frisar neste período,as tentativas de organização espontânea de jovens,a sementeira para a reorganização da Juventude Libertária,jovens estes que sempre se mantiveram fiéis ao definido em assembleia e certos de que somente mobilizados e unidos podemos vencer exploradores/opressores. Ao final de maio e inicio de junho,aumenta a revolta em torno dos transportes em todo o país,diversas organizações promovem manifestações em diversas cidades;organizações populares e compostas por diversas orientações paralisam cidades,enquanto em Araxá,interior de Minas Gerais seguíamos promovendo piquetes e mobilizações. Em meados de junho,o fechamento da Avenida Paulista pelo mpl,e a divulgação ampla das revoltas pelo mais levam milhares de pessoas as manifestações chamadas desde o comitê de luta contra a carestia em Araxá,as manifestações em dezenas ou talvez centenas se transformam em marchas com milhares de pessoas. Se por um lado crescia a pressão sobre os donos do poder/exploradores e todo tipo de sangue suga,estes ao mesmo tempo passavam a manipular as manifestações populares com lemas autoritários,e o caso especifico de uma entidade que havia solicitado participar do comitê de luta e esteve ciente da resolução deste este sindicato de manter total pacifismo,a dita entidade desvirtua a pauta de reivindicações,causando revolta entre os estudantes citados anteriormente,que viriam a juventude libertária,grupos passam a utilizar das manifestações para perseguir anarquistas e aqueles que já estavam nas ruas antes das balelas de:o gigante acordou,vem pra rua e todo tipo de besteira implantada pela rede globo e pelos veículos de comunicação em todo o país. Os meios de comunicação,(ferramentas do poder)mudam suas táticas e ao invés de criticar abertamente, passam a separar as marchas entre "pessoas de bem" e "radicais",a ação de agentes provocadores se torna constante. Em Araxá,a postura de reivindicações é mantida a todo custo,a horizontalidade a ação direta e autogestão são mantidas,o bloqueio de interesses do capital é a estratégia de luta,para força o atendimento da pauta de reivindicações,é importante lembrar que o pacifismo é uma resolução e portanto todos estes bloqueios sempre foram pacíficos e jamais houve reação por parte de manifestantes ligados diretamente a luta,oque houve foi uma repressão desproporcional. A repressão,e a violência de agentes provocadores provoca o esvaziamento de manifestações,os jovens estudantes formariam a inciativa para juventude libertária,este sindicato se mantinha na rua junto a estes e davam sequencia as lutas sem desvirtuar revindicações,e nem negociar pelas costas de nossa gente. Em todo o país o governo é obrigado a reduzir as tarifas do transporte público,uma vitória as cidades que exigiam revogamento dos aumentos,e uma vitória parcial de todas as outras em luta,uma vitória de todo o povo,mas que por ser uma vitória parcial nos manteve nas ruas. Entre militantes detidos nas manifestações,tentativas de criminalização  da luta social e a manutenção da luta,é convocada uma greve geral em Araxá,com pouca adesão e restrita a poucos setores. Esta greve geral viria  demostrar para muitos,que somente o anarcossindicalismo pode manter nossos direitos,buscar os que devemos buscar e a liberdade,os sindicatos oficiais como sempre denunciamos,além de negociar pelas costas e desorganizar,aceitam toda e qualquer migalha do poder.   Além das manifestações e atos de solidariedade,além das manutenção total da luta são promovidos eventos culturais entre o sindicato e juventude libertária;estreitando laços de solidariedade a as práticas anarquistas. São estes o sarau poesia & liberdade,promovidos no parque do cristo,visando também dar a aquele lugar abandonado pelo estado a autogestão que merece,alguns itens viriam a prejudicar a ocupação e autogestão do local:a noção equivocada de que somente determinados eventos podem autogerir o local,quando a okupação total proposta por anarquistas e anarcossindicalistas é bem mais ampla,e vida a resistência do oprimido,tendo em vista que a população do setor norte segregada pelo sistema de transporte público não possui espaços amplos de lazer,uma praça reformada pela metade não é argumento,afinal os filhos dos políticos não brincam nos espaços públicos como os filhos de nossa gente,os filhos de trabalhadores e trabalhadoras. Nestes eventos culturais,e em razão da evolução das lutas alguns questionamentos são levantados;como por exemplo a inércia de entidades e a restrição para uso de espaços estudantis que seriam uteis aos próprios estudantes,em sua organização e luta por melhorias no transporte e ensino,estes questionamentos levam a busca por dados de tal entidade por aquela que viria a se constituir,juventude libertária. Junto as manifestações mantidas pontualmente,eventos culturais e o desenvolvimento da autogestão se tornam uma realidade,Araxá de "pacata" cidade interiorana,que escondia sob o tapete todos os seus problemas,teria estes escancarados e entraria no mapa de cidades mobilizadas em todo o país,lugares que fizeram a diferença nas ruas. Mas,a força da autogestão das lutas como sempre,causa temor em donos do poder,e seguem as tentativas de criminalização das lutas sociais,quando sócios deste sindicato rejeitam uma transação e querem provar a inocência de anarquistas,segue a resistência a organização e a solidariedade. Chegamos a outubro desenvolvendo a autogestão e o apoio a okupações,divulgando bandeiras de luta COB/AIT em locais de trabalho,lazer e moradia,fazendo crescer a capacidade de resistência de nossa gente trabalhadora. Até que ao final de outubro,em razão dos questionamentos que juventude libertária faz quanto a entidade estudantil local,se inicia uma campanha anti-anarquista,com falsas acusações,perseguição,ameaças e denuncias de ilegalidade,contra este sindicato que sempre será solidário aos que horizontalmente lutaram ombro a ombro conosco nas ruas por direito e por liberdade,é estreitado ainda mais o laço entre sindicato e juventude,levando a adesão de companheiros,e aos atos contra a repressão promovida pela entidade estudantil oficial da cidade,que questionada resolve criar armações e propagar todo tipo de perseguição ideológica apoiados por setores da extrema direita local,quando falamos em extrema direita falamos em todos aqueles que defendem abertamente um golpe militar a a violência do estado contra indivíduos.     As ameaças não intimidam,e são promovidos atos nos mais diversos locais com amplo apoio da população,que se demonstra farta de determinados indivíduos,restando aos repressores somente a capacidade de criar montagens e mentiras. As pautas de janeiro são mantidas,mas com uma mudança fundamental estabelecida;se estamos a um ano exigindo o mesmo e o governo municipal se nega a atender,então que saia todo governo municipal,que todos os que vivem como sangue sugas deixem de viver das benesses do estado,e vivam a vida dos de baixo,aprofundamos as razões da exploração,da luta e da inércia e covardia de alguns. A forma de organização libertária,se prova a mais efetiva ao longo do ano,a única a possuir princípios,e manter a sinceridade. Alguns pequenos conflitos laborais são verificados no final do ano,que diante da notória ação direta e solidariedade deste sindicato;faz as patronais recuarem e pagarem todos os direitos negados,uma vitória obvia. Ao mesmo tempo seguem as campanhas anti-anarquistas,visando minar o apoio,mas sem sucesso apelam os grupos autoritários a denuncias de ilegalidade contra este sindicato,já que este se nega a ter registros no estado,receber subsídios ou participar de eleições sindicais,somos pela autogestão sindical. Tendo todas as respostas para estes ataques,esclarecidos que os direitos de organização e associação são garantidos,e não sendo esta uma organização criminosa,mas uma ferramenta de defesa dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras,seguimos adiante. Processados,perseguidos,vitimas de toda tentativa de criminalização,seguimos e seguiremos sempre! Porque este sindicato luta contra as injustiças em suas origens,apoia a organização autônoma de estudantes para buscarem seus direitos e lutarem por liberdade,este sindicato é uma ferramenta do povo, e se existe é  para este povo,que já tem certeza da mentira que significa a "democracia"representativa,e que somente lutando podemos sobreviver. Chegamos ao final deste ano já convocando o ato contra estes que insistem em se fazerem de surdos quando o assunto é direitos,os atos que começaram o próximo ano demonstrando que nem toda repressão foi e nem será capaz de nos silenciar,e que todas as montagens caiam por terra. Não daremos um passo atrás sequer em nossas reivindicações,e seja como for nos manteremos em pé. As experiências de 2013 provam o quanto o poder teme o povo organizado,e assim seguimos lutando até a emancipação total da classe trabalhadora.

En Araxá, la postura de las reclamaciones se mantiene a toda costa, se mantienen la horizontalidad acción directa y la autogestión, el bloqueo de los intereses del capital es la estrategia de lucha para obligar la comparecencia de la lista de demandas, es importante recordar que el pacifismo es una resolución y por lo tanto todos estos bloqueos fueron siempre pacíficas, nunca fue la reacción de los manifestantes conectados directamente a pelear a cabo, lo que ocurrió fue una represión desproporcionada.

represión y la violencia de agentes provocadores provoca el vaciado de las manifestaciones, los jóvenes estudiantes forman la iniciativa para la juventud libertaria, esta unión se quedó en la calle junto a éstos secuencia y dio las peleas sin distorsionar Reclamación, ni negociar la parte posterior de nuestro pueblo.
A lo largo del país, el gobierno se ve obligado a recortar los tipos de transporte público, una victoria ciudades exigiendo aumentos revogamento y una victoria parcial para todos los demás a luchar, una victoria para toda la gente, pero para ser una victoria parcial que nos mantienen en las calles.

Entre los militantes detenidos en las manifestaciones, intento de criminalización de la lucha social y el mantenimiento de la lucha, se llama a la huelga general en Araxá con poca adherencia y restringida a unos pocos sectores.

huelga general Esto demostraría a muchos que sólo anarcosindicalismo puede mantener nuestros derechos, tenemos que buscar a aquellos que buscan la libertad y los sindicatos oficiales como siempre denunciar, y negociar la parte posterior e interrumpir, aceptar cualquier migaja de poder.



Además de las manifestaciones y actos de solidaridad, más allá del mantenimiento general de los acontecimientos culturales lucha entre el sindicato y se promueve la juventud libertaria;. Fortalecimiento de los lazos de solidaridad con las prácticas anarquistas

Estos son los de poesía y libertad velada, promovida en el parque de cristo, apuntando también dar ese lugar abandonado por la autogestión estado que merece algunos artículos eran para socavar la ocupación y la autogestión local: el prejuicio de que sólo ciertos eventos pueden autogestionar el lugar cuando el okupação completo propuesto por los anarquistas y anarcosindicalistas es mucho más amplio , la vida y la resistencia de los oprimidos, con el fin de que la población del sector norte secretada por el sistema de transporte público no tiene un amplio espacio de ocio, un medio cuadrado remodelado no es un argumento, después de que todos los hijos de los políticos no juegan en espacios públicos, como . los hijos de nuestro pueblo, los hijos de los trabajadores en  estos eventos culturales, y debido a la evolución de las luchas algunas preguntas se plantean, como la inercia de los cuerpos y la restricción de uso de los espacios de los estudiantes que podrían ser útiles para los propios alumnos, en su organización y luchar por mejoras en el transporte y la educación, estas preguntas conducen la búsqueda de datos de dichas entidades para lo que iba a constituirse, la juventud libertaria.

Junto a las manifestaciones mantuvo puntualmente, eventos culturales y el desarrollo de la autogestión se convierte en una realidad, Araxá de "pacífico" ciudad de país, escondido bajo la alfombra todos sus problemas, que habría arrojado abierto y entrar en la ciudad movilizado en todo el país, los lugares que marcaron la diferencia en el mapa de las calles.

Pero la fuerza de la autogestión de las luchas como siempre causa temor en quienes detentan el poder, y los intentos de seguir la criminalización de las luchas sociales, cuando los miembros de este sindicato rechazan una transacción y quieren demostrar la inocencia de los anarquistas, a raíz de la organización de resistencia y solidaridad.

llegó a octubre y el desarrollo de apoyo a la autogestión los okupações, banderas difusión COB / AIT lucha en los lugares de trabajo, el ocio y la vivienda, la creciente resistencia de nuestro pueblo trabajador.

Hasta finales de octubre, debido a las preguntas que los jóvenes libertarios como lo hace la organización local de estudiantes , comienza una campaña anti-anarquista con acusaciones falsas, acoso, amenazas y acusaciones de ilegalidad en contra de esta unión será siempre simpatizan con ese hombro horizontalmente luchado hombro con nosotros en las calles de derecho y la libertad, se estrecha aún más tie entre el sindicato y la juventud, lo que lleva a la compañera de cuarto de miembros, y actúa contra la represión promovida por la organización estudiantil oficial de la ciudad, que cuestionó decide crear marcos y difundir todo tipo de persecución ideológica con el apoyo de los sectores de la plaza a la derecha cuando se trata de la extrema derecha hablamos de aquellos que abiertamente abogan por un golpe de estado militar aa la violencia contra las personas.




    Las amenazas no intimidan, y actúa en varios lugares con un amplio apoyo de la población se promueven, lo que demuestra harto de ciertos individuos, dejando sólo los represores de la capacidad para crear montajes y mentiras.
Duelas enero se mantienen, pero con un cambio establecido fundamental si vamos a un año y que requiere el mismo gobierno municipal se niega a cumplir, entonces esa falda alrededor de gobierno municipal, que todos los que viven como Sugas parada sangre vive de la generosidad del Estado, y vivir una vida de baja, profundizar en las razones de la explotación, la lucha y la inercia y la cobardía de algunos.
's forma de organización libertaria, resulta el más eficaz en toda la temporada, sólo para que los principios, y mantener la sinceridad.

algunos pequeños conflictos laborales se comprueban en a finales de año, antes de que el tristemente célebre la acción directa y la solidaridad del sindicato, el empleador está pagando retiro y negó todos los derechos, una victoria evidente.

Mientras tanto seguir las campañas anti-anarquistas dirigidas a socavar el apoyo, pero sin éxito llamar a la grupos autoritarios a las denuncias de ilegalidad en contra de esta unión, ya que se niega a tener registros en el estado, recibir subvenciones o participar en las elecciones sindicales, los sindicatos son para la autogestión.

tener todas las respuestas a estos ataques, aclaró que los derechos de organización y de asociación están garantizados, y puesto que no es una organización criminal, sino una herramienta para la defensa de los derechos de los trabajadores, que avanzamos.

procesados, perseguidos, víctimas de cualquier intento de criminalizar y siempre seguimos siga!
Porque esta lucha sindical contra la injusticia en sus orígenes, apoya la organización autónoma de los estudiantes a seguir sus derechos y luchar por la libertad, la ex Unión Soviética es una herramienta de la gente, y si no es a este pueblo, ya seguro de la mentira que significa la "democracia" representativa, y que Sólo podemos luchar para sobrevivir.

llegado a la final de este año ya se llama el acto en contra de aquellos que insisten en hacer ellos mismos sordos cuando se trata de los derechos, actos que comenzaron el año que viene lo que demuestra que no todos represión y no fue capaz de silenciar, y que todas las asambleas de caer al suelo.
dar ni un paso atrás en nuestras reivindicaciones, y en todo caso nos mantienen en posición vertical.
Las experiencias de 2013 demuestran cuánto poder teme el pueblo organizado, por lo que los enfrentamientos siguieron hasta la total emancipación la clase obrera.

martes, 26 de noviembre de 2013

La SAC la gran traidora. Sveriges Arbetares Centralorganisation (SAC) Organización Central de Trabajadores de Suecia

 https://www.facebook.com/pages/Anarquistas/378066755607147 
http://liberarlasmentes.blogspot.com.es/p/enlaces-de-videos.html 


 La SAC la gran traidora.

Sveriges Arbetares Centralorganisation (SAC) Organización Central de Trabajadores de Suecia.

Este video del año 1977  l@s compañer@s  explicaba como la SAC fue la gran traidora como todo conocia muy bien lo que la SAC hizo.
http://www.youtube.com/watch?v=NcYKrl3o1B8

___________________________________________________________________________
 http://archivo-periodico.cnt.es/275ene2002/ait/archivos/ait2.htm

 La SAC la gran traidora.     Sveriges Arbetares Centralorganisation (SAC) Organización Central de Trabajadores de Suecia.     Este video del año 1977  l@s compañer@s  explicaba como la SAC fue la gran traidora como todo conocia muy bien lo que la SAC hizo.  http://www.youtube.com/watch?v=NcYKrl3o1B8  ___________________________________________________________________________        Defensa de la AIT y del anarcosindicalismo  Informamos de un evento que ocurrió un par de días antes de que fuéramos elegidos como miembros del Secretariado de la AIT por la NSF en Enero. Una persona telefoneó y dijo que la Secretaria de la SAC, Hannele Peltonen, le había enviado un email y decía que quería reunirse con el Secretariado de la AIT ahora que éste estaba en Noruega. La SAC y la AIT podían sentarse y hablar juntas el mismo idioma. También se mencionó la decisión del Congreso de la SAC en 1998 sobre la AIT. A esto se respondió que el Secretariado de la AIT no iba a romper la decisión de la AIT de no contactar con la SAC, pero si ellos tenían algo nuevo que decir, podían enviárnoslo y la información podría ser pasada a las Secciones.  Como miembros de la NSF leemos Sueco, y sabemos el contenido de la decisión del Congreso de la SAC de 1998. En cualquier caso, pensamos que parecía un tanto extraño que la SAC, después de conocer los resultados del 20 Congreso de la AIT decidiera que su Comité Internacional trabajara activamente en el sentido de investigar las posibilidades para una readmisión de la SAC en la AIT antes del próximo Congreso de la SAC (en 2002). El Congreso de la AIT en Madrid en 1996 aceptó a la CNTF y a la USI (no a los Vignoles y los Roma). Tomó decisiones claras contra la colaboración de clases, los subsidios estatales y los oficiales sindicales liberados, y tomó la decisión de no contactar con la SAC a ningún nivel.  La NSF no prestó mucha atención a la decisión de la SAC ya que también contiene palabras que dicen que la SAC continuará cooperando en asuntos y proyectos concretos con otros movimientos libertarios y socialistas independientes. En otros términos, continuarán cooperando con la CGTE, Vignoles, etc. También debería tomarse nota de que el Congreso de la SAC no hizo nada para deshacerse de los liberados a tiempo completo y las subvenciones del estado ¡para cambiar la política u orientación hacia la AIT!.  En 1995 la NSF pasó un informe a la AIT titulado "quien está haciendo sonar los tambores de guerra" analizando la SAC como organización, y las tácticas de la SAC y los libertarios reformistas. Las tácticas de la SAC están descritas como "Slalom Gigante" donde al principio de los setenta intentaron establecer redes, y al final de los setenta decidieron que "la SAC en principio debería ser miembro de una internacional sindicalista". La SAC esperaba construir esta internacional a su alrededor y estableció un eje con los reformistas de la CNT cuando éstos se hicieron cargo del Comité Nacional.  La SAC fracasó como todo el mundo sabe, porque sus amigos se salieron del 5º Congreso de la CNT en 1979, y más tarde junto con la segunda escisión de la CNT en 1984, formaron una falsa "CNT renovada". Es obvio que la SAC no era, y nunca ha sido, "neutral" en el arduo conflicto entre la CNT y la escisión. Los activistas internacionales de la SAC también se sintieron decepcionados cuando el patrimonio histórico fue a la CNT, y la escisión tuvo que cambiar su nombre al de CGT.  Después en 1990 apareció una nueva fase del "Slalom Gigante". La SAC decidió un nuevo programa internacional diciendo que ellos "no serán miembros de ninguna de las internacionales existentes y que no harán otra cosa que intentar construir una nueva internacional". Sólo un año más tarde, la Secretaria Internacional, Annika Hjelm, dijo a la CNTF que "en la actualidad no defenderían la creación de otra Internacional ya que las relaciones no están todavía suficientemente desarrolladas".  Desde principios de los noventa hasta 1995, la AIT estaba atravesando un periodo de desestabilización. Hubo escisiones en Australia, Noruega, Japón, Alemania, Francia, Italia y España. En esta situación, la SAC viajó por todas partes y visitó a las Secciones de la AIT frecuentemente, y su meta era obvia. El informe de la NSF dice:  "El Secretario Internacional de la SAC, Kieran Casey, escribió un artículo interesante en el Boletín Interno de la SAC, el Syndikalisten nº 7/8 1995. El título era "El tiempo no ha parado, ¿es el momento de re-afiliarse a la AIT?" En el dice que el boicot de la AIT a la SAC venía de los años cincuenta, pero que el tiempo está progresando y está más maduro ahora para una normalización a nivel oficial. La mayor parte de las Secciones no son un problema en este proceso, pero el problema Español está arrojando sombras y es más difícil de resolver. Dice que la SAC intentará resolverlo. Quiere decir que la CGT y la CNT deberían arreglar sus problemas y unirse. Dice más adelante que la SAC no animará a las Secciones de la AIT a romper su propia decisión de no tener contactos oficiales con la SAC. En cambio enviarán un llamamiento a las Secciones de la AIT y les pedirá que cancelen la decisión de no tener contactos oficiales. Esto debe llevarse a cabo en el próximo Congreso de la AIT".  Este próximo Congreso fue el 20 de la AIT en 1996 en Madrid. La conclusión del informe de la NSF era que hubiera sido un desastre para la AIT y el anarcosindicalismo si el Congreso hubiera seguido las recomendaciones hacia una llamada "normalización" con la SAC. Especialmente si las escisiones en Francia e Italia no estaban resueltas. Ello hubiera aumentado los conflictos, las tensiones y las luchas dentro de la AIT y posiblemente la hubieran destruido.  Los informes del Secretariado de la AIT de Granada a las Plenarias de la AIT y al 21 Congreso de Granada en Diciembre de 2000, dice mucho de las múltiples iniciativas y conferencias de la CGT, SAC y Vignoles desde 1997 a 2000. Y las fuertes críticas contra la FAU en el Congreso de la AIT muestran que la situación no estaba menos infectada por las actividades y contactos paralelos de la FAU.  Para contribuir a un análisis de la situación de hoy día, mencionaremos además lo siguiente: el primer evento fue en otoño de 1999. Fue una discusión en el boletín interno de los Vignoles sobre si éstos deberían firmar la llamada "declaración de Málaga" de Julio de 1999. La mayoría estaba en contra de la firma, según el Bureau Confederal. Esta votación fue una manipulación, dijo Jacques Troublet del "Sindicato de la Comunicación".  No sabemos quien fue mayoría, pero Troublet aparece, en el BI de Noviembre de 99, criticando al Secretariado Internacional de los Vignoles diciendo lo siguiente sobre las "marchas europeas" y las "conferencias europeas de sindicatos alternativos": "en la actualidad estamos intentando duramente organizar un polo/fracción anarcosindicalista/revolucionario de la SAC, FAU (Alemania) y gran parte de la base de la CGT". Después Troublet, que había tenido contactos con el Secretario General de la CGT, Olaizola, preguntaba si era un intento de organizar una fracción dentro y cortocircuitar los comité electos en CGTE.  El segundo evento es de "Pour un Autre Futur" el Primero de Mayo de 2000 en Paris donde Olaizola, el Secretario General de la CGT dijo que "todos los libertarios deberían unirse en una Internacional fuerte". Después del Primero de Mayo, el Secretario General de los Vignoles, Corto Ravena, fue entrevistado en "Arbetaren" sobre sus pensamientos acerca del futuro: "¿Quién sabe? Yo no se, pero quizás el resultado es una nueva Internacional en un plazo de 5 a 10 años. Por el momento estamos organizando proyectos juntos y poniendo los primeros ladrillos para una nueva red internacional". En otras palabras: ¡a la vez que llaman a una unidad libertaria, ellos mismos están construyendo una estructura paralela crecientemente organizada!.  Luego en Enero de 2001, este intento extraoficial o iniciativa de conversaciones con la AIT vino de la SAC tal como se ha descrito. Y en Madrid, del 30 de Marzo al 1 de Abril de 2001, la CGT etc organizaron una conferencia sobre "Anarquismo en el siglo XXI" con el propósito de unir todas las fuerzas libertarias en una "Red Libertaria de Solidaridad Internacional" con Congresos, etc. Uno de los acuerdos de la "red" fundada en Madrid era llevar a cabo proyectos, como el de Brasil apoyando a la FAG, la organización que crea tantos problemas a nuestra Sección la FORGS-COB. Al mismo tiempo la CGT de España tuvo un Congreso intentando obviamente llevar adelante su nueva imagen "libertaria". También estaban eligiendo un nuevo Secretario General.  Este año también hemos visto otras iniciativas de la CGT, SAC y Vignoles tales como la "Conferencia Europea de sindicatos" en Gotemburgo en Junio. El Secretariado de la AIT ha traducido en el "Atención" que aparece en la web de la AIT, partes de un artículo de "Arbetaren" informando de un campamento de verano en Masseube en Francia. Los puntos de vista de estos miembros de la CGT, Vignoles, SAC son que una nueva internacional es una buena idea en perspectiva, pero la mayoría opinaron que el tiempo aún no estaba maduro. La traducción también muestra la cooperación de la SAC con la policía de Gotemburgo.  No debería quedar duda de que el "Slalom Gigante" descrito en el informe de la NSF continúa. Hoy es extremadamente importante ser conscientes de que estas maniobras internacionales no solamente vienen de la SAC, sino también de la CGTE con nuevos ropajes "libertarios", los Vignoles y otros socios. Tenemos razones para temer intentos de llevarse Secciones de la AIT o partes de Secciones de la AIT, en el nombre de la unidad "libertaria". Todo con el propósito de hacer una estructura paralela crecientemente fuerte, y luego formar una nueva Internacional.  El Secretariado de la AIT ha pedido a las Secciones y Amigos de la AIT que analicen la situación. Sobre la SAC tenemos una Comisión SAC compuesta por Direct, FSA, FAU y NSF. Ellos pueden proveer información a la AIT. Y sobre la CGT sería central tener un análisis de la CNTE, y sobre los Vignoles de la CNTF. No olvidéis tampoco a la OSL (Argentina), la FAU (Uruguay) y la FAG (Brasil) y aquí nuestras Secciones y Amigos en Latinoamérica y Estados Unidos pueden suministrar información.  El 21 Congreso de la AIT tomó la decisión final llamada "la defensa de la AIT y del anarcosindicalismo y su relanzamiento estratégico". Después de criticar a los sindicatos más o menos comprometidos con la lógica institucional y el intento de crear otra internacional, dice que la defensa de la AIT ha de tener lugar a un doble nivel: el de reafirmar nuestros contenidos y métodos de autogestión libertaria, y el de hacer una AIT más visible y más fuerte "siendo los que van en cabeza en los movimientos sindicalistas básicos, en la lucha social y antimilitarista, dando voz a las masas continuamente movidas por los flujos de inmigración".  La decisión del Congreso da a las Secciones, Amigos y Secretariado de la AIT obligaciones en tiempos en que el capitalismo global muestra su verdadero carácter y ¡la AIT se acerca a su 80 aniversario!.  Oslo, 20 de Noviembre de 2001  Sven Taiet, Einar Nymoen, Rolf Peter Larsen      http://archivo-periodico.cnt.es/275ene2002/ait/archivos/ait2.htm   ________________________________________________________________________________ International > Castellano / Espagnol    ¡Atención! La SAC colabora con la policia !  Sábado 1ro de diciembre de 2001  La CGT-España, CNT Vignoles-Francia y la SAC-Suecia se han reunido en un campamento de verano, organizado por la organización estudiantil de los Vignoles Francia, en la ciudad de Masseube, en Francia, para evaluar las movilizaciones desde Gotemburgo a Génova. El periódico de la SAC "Arbetaren" tiene un artículo a tres páginas de Masseube, escrito por Bella Frank en la edición 35/01 (31/8 -6/9 -2001). Se titula "Sindicalistas sobre las movilizaciones del verano".     Aquí os pasamos algunas citas del artículo que suponemos os interesarán:  "Durante el debate se planteó el pensamiento de una nueva internacional sindicalista. Pero incluso aunque muchos creían que era una buena idea en perspectiva, la mayoría pensaba que el tiempo no estaba maduro. Nilala Hadadi afirma que la prioridad debería ser continuar desarrollando la cooperación entre la CNT, la CGT y la SAC sin exigencias de pureza ideológica. Deberían incluso, según ella, cooperar con otros sindicatos independientes" (de la página 8 de Arbetaren).     En la página 9 de Arbetaren discuten sobre Gotemburgo. La SAC siguió la política de denunciar tanto la violencia de la Policía como la "destrucción" producida por los manifestantes. "Entre los anarcosindicalistas franceses hay una enorme sorpresa de que la SAC estuviera en diálogo con la policía antes de Gotemburgo. Están incluso más sorprendidos de que los miembros de la SAC no se esperaran que la policía rompiera la cooperación -Eso os lo podríamos haber dicho nosotros- dice un miembro de la CNT".     Luego el artículo sigue: "La SAC debe defender su cooperación de nuevo, pero esta vez desde otra perspectiva distinta a la de Suecia. Orjan Bergsten dice que nosotros dentro de la SAC y la "Goteborgsaktionen" fuimos demasiado ingenuos en relación con la policía. Fuimos demasiado ingenuos respecto a la policía y a lo lejos que podían llegar. No habíamos entendido el enorme poder que tenían contra nosotros mismos. Se hizo mucho escondidos tras las cortinas, como por ejemplo, el trabajo del servicio secreto americano con Bush- deberíamos haber ido más preparados para estas cosas -dice". Y el artículo continúa: "La secretaria de la SAC-Hannele Peltonen afirma que fue correcto participar en cooperación con la policía antes de Gotemburgo. Si esta cooperación hubiera funcionado en la forma que se pretendía, ella cree que la mayor parte de la violencia podría haberse evitado. Pero incluso ella afirma que fueron demasiado ingenuos. -La cooperación era necesaria y prometedora, pero la policía la rompió incluso el primer día con el asedio de la escuela Hvitfeldska. Hoy hubiéramos sido más escépticos. Es importante ver lo que pasó en un contexto internacional e histórico- es una pauta en la creciente violencia policial y que el establishment esté del lado de la policía.     El Secretariado de la AIT puede traducir la totalidad del artículo si lo deseáis y nos dais más tiempo para mostrar que estas citas hablan por si sólas y no están distorsionadas respecto al contexto.  Oslo, 10 de Septiembre de 2001. Rolf Peter Larsen Secretario General de la AIT  PS : para contactar con :  -  la AIT : http://www.iwa-ait.org -  la CNT de España : http://cnt.es  [ Imprimer cet article ][ Envoyer cet article ][ Nous ecrire ][ Haut ]     http://cnt-ait.info/article.php3?id_article=144


Defensa de la AIT y del anarcosindicalismo

Informamos de un evento que ocurrió un par de días antes de que fuéramos elegidos como miembros del Secretariado de la AIT por la NSF en Enero. Una persona telefoneó y dijo que la Secretaria de la SAC, Hannele Peltonen, le había enviado un email y decía que quería reunirse con el Secretariado de la AIT ahora que éste estaba en Noruega. La SAC y la AIT podían sentarse y hablar juntas el mismo idioma. También se mencionó la decisión del Congreso de la SAC en 1998 sobre la AIT. A esto se respondió que el Secretariado de la AIT no iba a romper la decisión de la AIT de no contactar con la SAC, pero si ellos tenían algo nuevo que decir, podían enviárnoslo y la información podría ser pasada a las Secciones.

Como miembros de la NSF leemos Sueco, y sabemos el contenido de la decisión del Congreso de la SAC de 1998. En cualquier caso, pensamos que parecía un tanto extraño que la SAC, después de conocer los resultados del 20 Congreso de la AIT decidiera que su Comité Internacional trabajara activamente en el sentido de investigar las posibilidades para una readmisión de la SAC en la AIT antes del próximo Congreso de la SAC (en 2002). El Congreso de la AIT en Madrid en 1996 aceptó a la CNTF y a la USI (no a los Vignoles y los Roma). Tomó decisiones claras contra la colaboración de clases, los subsidios estatales y los oficiales sindicales liberados, y tomó la decisión de no contactar con la SAC a ningún nivel.



La NSF no prestó mucha atención a la decisión de la SAC ya que también contiene palabras que dicen que la SAC continuará cooperando en asuntos y proyectos concretos con otros movimientos libertarios y socialistas independientes. En otros términos, continuarán cooperando con la CGTE, Vignoles, etc. También debería tomarse nota de que el Congreso de la SAC no hizo nada para deshacerse de los liberados a tiempo completo y las subvenciones del estado ¡para cambiar la política u orientación hacia la AIT!.
En 1995 la NSF pasó un informe a la AIT titulado "quien está haciendo sonar los tambores de guerra" analizando la SAC como organización, y las tácticas de la SAC y los libertarios reformistas. Las tácticas de la SAC están descritas como "Slalom Gigante" donde al principio de los setenta intentaron establecer redes, y al final de los setenta decidieron que "la SAC en principio debería ser miembro de una internacional sindicalista". La SAC esperaba construir esta internacional a su alrededor y estableció un eje con los reformistas de la CNT cuando éstos se hicieron cargo del Comité Nacional.

La SAC fracasó como todo el mundo sabe, porque sus amigos se salieron del 5º Congreso de la CNT en 1979, y más tarde junto con la segunda escisión de la CNT en 1984, formaron una falsa "CNT renovada". Es obvio que la SAC no era, y nunca ha sido, "neutral" en el arduo conflicto entre la CNT y la escisión. Los activistas internacionales de la SAC también se sintieron decepcionados cuando el patrimonio histórico fue a la CNT, y la escisión tuvo que cambiar su nombre al de CGT.

Después en 1990 apareció una nueva fase del "Slalom Gigante". La SAC decidió un nuevo programa internacional diciendo que ellos "no serán miembros de ninguna de las internacionales existentes y que no harán otra cosa que intentar construir una nueva internacional". Sólo un año más tarde, la Secretaria Internacional, Annika Hjelm, dijo a la CNTF que "en la actualidad no defenderían la creación de otra Internacional ya que las relaciones no están todavía suficientemente desarrolladas".
Desde principios de los noventa hasta 1995, la AIT estaba atravesando un periodo de desestabilización. Hubo escisiones en Australia, Noruega, Japón, Alemania, Francia, Italia y España. En esta situación, la SAC viajó por todas partes y visitó a las Secciones de la AIT frecuentemente, y su meta era obvia. El informe de la NSF dice:

"El Secretario Internacional de la SAC, Kieran Casey, escribió un artículo interesante en el Boletín Interno de la SAC, el Syndikalisten nº 7/8 1995. El título era "El tiempo no ha parado, ¿es el momento de re-afiliarse a la AIT?" En el dice que el boicot de la AIT a la SAC venía de los años cincuenta, pero que el tiempo está progresando y está más maduro ahora para una normalización a nivel oficial. La mayor parte de las Secciones no son un problema en este proceso, pero el problema Español está arrojando sombras y es más difícil de resolver. Dice que la SAC intentará resolverlo. Quiere decir que la CGT y la CNT deberían arreglar sus problemas y unirse. Dice más adelante que la SAC no animará a las Secciones de la AIT a romper su propia decisión de no tener contactos oficiales con la SAC. En cambio enviarán un llamamiento a las Secciones de la AIT y les pedirá que cancelen la decisión de no tener contactos oficiales. Esto debe llevarse a cabo en el próximo Congreso de la AIT".

Este próximo Congreso fue el 20 de la AIT en 1996 en Madrid. La conclusión del informe de la NSF era que hubiera sido un desastre para la AIT y el anarcosindicalismo si el Congreso hubiera seguido las recomendaciones hacia una llamada "normalización" con la SAC. Especialmente si las escisiones en Francia e Italia no estaban resueltas. Ello hubiera aumentado los conflictos, las tensiones y las luchas dentro de la AIT y posiblemente la hubieran destruido.

Los informes del Secretariado de la AIT de Granada a las Plenarias de la AIT y al 21 Congreso de Granada en Diciembre de 2000, dice mucho de las múltiples iniciativas y conferencias de la CGT, SAC y Vignoles desde 1997 a 2000. Y las fuertes críticas contra la FAU en el Congreso de la AIT muestran que la situación no estaba menos infectada por las actividades y contactos paralelos de la FAU.

Para contribuir a un análisis de la situación de hoy día, mencionaremos además lo siguiente: el primer evento fue en otoño de 1999. Fue una discusión en el boletín interno de los Vignoles sobre si éstos deberían firmar la llamada "declaración de Málaga" de Julio de 1999. La mayoría estaba en contra de la firma, según el Bureau Confederal. Esta votación fue una manipulación, dijo Jacques Troublet del "Sindicato de la Comunicación".

No sabemos quien fue mayoría, pero Troublet aparece, en el BI de Noviembre de 99, criticando al Secretariado Internacional de los Vignoles diciendo lo siguiente sobre las "marchas europeas" y las "conferencias europeas de sindicatos alternativos": "en la actualidad estamos intentando duramente organizar un polo/fracción anarcosindicalista/revolucionario de la SAC, FAU (Alemania) y gran parte de la base de la CGT". Después Troublet, que había tenido contactos con el Secretario General de la CGT, Olaizola, preguntaba si era un intento de organizar una fracción dentro y cortocircuitar los comité electos en CGTE.

El segundo evento es de "Pour un Autre Futur" el Primero de Mayo de 2000 en Paris donde Olaizola, el Secretario General de la CGT dijo que "todos los libertarios deberían unirse en una Internacional fuerte". Después del Primero de Mayo, el Secretario General de los Vignoles, Corto Ravena, fue entrevistado en "Arbetaren" sobre sus pensamientos acerca del futuro: "¿Quién sabe? Yo no se, pero quizás el resultado es una nueva Internacional en un plazo de 5 a 10 años. Por el momento estamos organizando proyectos juntos y poniendo los primeros ladrillos para una nueva red internacional". En otras palabras: ¡a la vez que llaman a una unidad libertaria, ellos mismos están construyendo una estructura paralela crecientemente organizada!.

Luego en Enero de 2001, este intento extraoficial o iniciativa de conversaciones con la AIT vino de la SAC tal como se ha descrito. Y en Madrid, del 30 de Marzo al 1 de Abril de 2001, la CGT etc organizaron una conferencia sobre "Anarquismo en el siglo XXI" con el propósito de unir todas las fuerzas libertarias en una "Red Libertaria de Solidaridad Internacional" con Congresos, etc. Uno de los acuerdos de la "red" fundada en Madrid era llevar a cabo proyectos, como el de Brasil apoyando a la FAG, la organización que crea tantos problemas a nuestra Sección la FORGS-COB. Al mismo tiempo la CGT de España tuvo un Congreso intentando obviamente llevar adelante su nueva imagen "libertaria". También estaban eligiendo un nuevo Secretario General.

Este año también hemos visto otras iniciativas de la CGT, SAC y Vignoles tales como la "Conferencia Europea de sindicatos" en Gotemburgo en Junio. El Secretariado de la AIT ha traducido en el "Atención" que aparece en la web de la AIT, partes de un artículo de "Arbetaren" informando de un campamento de verano en Masseube en Francia. Los puntos de vista de estos miembros de la CGT, Vignoles, SAC son que una nueva internacional es una buena idea en perspectiva, pero la mayoría opinaron que el tiempo aún no estaba maduro. La traducción también muestra la cooperación de la SAC con la policía de Gotemburgo.

No debería quedar duda de que el "Slalom Gigante" descrito en el informe de la NSF continúa. Hoy es extremadamente importante ser conscientes de que estas maniobras internacionales no solamente vienen de la SAC, sino también de la CGTE con nuevos ropajes "libertarios", los Vignoles y otros socios. Tenemos razones para temer intentos de llevarse Secciones de la AIT o partes de Secciones de la AIT, en el nombre de la unidad "libertaria". Todo con el propósito de hacer una estructura paralela crecientemente fuerte, y luego formar una nueva Internacional.

El Secretariado de la AIT ha pedido a las Secciones y Amigos de la AIT que analicen la situación. Sobre la SAC tenemos una Comisión SAC compuesta por Direct, FSA, FAU y NSF. Ellos pueden proveer información a la AIT. Y sobre la CGT sería central tener un análisis de la CNTE, y sobre los Vignoles de la CNTF. No olvidéis tampoco a la OSL (Argentina), la FAU (Uruguay) y la FAG (Brasil) y aquí nuestras Secciones y Amigos en Latinoamérica y Estados Unidos pueden suministrar información.

El 21 Congreso de la AIT tomó la decisión final llamada "la defensa de la AIT y del anarcosindicalismo y su relanzamiento estratégico". Después de criticar a los sindicatos más o menos comprometidos con la lógica institucional y el intento de crear otra internacional, dice que la defensa de la AIT ha de tener lugar a un doble nivel: el de reafirmar nuestros contenidos y métodos de autogestión libertaria, y el de hacer una AIT más visible y más fuerte "siendo los que van en cabeza en los movimientos sindicalistas básicos, en la lucha social y antimilitarista, dando voz a las masas continuamente movidas por los flujos de inmigración".

La decisión del Congreso da a las Secciones, Amigos y Secretariado de la AIT obligaciones en tiempos en que el capitalismo global muestra su verdadero carácter y ¡la AIT se acerca a su 80 aniversario!.
Oslo, 20 de Noviembre de 2001

Sven Taiet, Einar Nymoen, Rolf Peter Larsen

 http://archivo-periodico.cnt.es/275ene2002/ait/archivos/ait2.htm


http://www.facebook.com/pages/Anarquistas/378066755607147